No fim de semana de 20 de Março, fiz mais uma incursão até Varela. E como soube muito bem esses dias de descanso, ver o mar e sentir-lhe o cheiro e o salgado. Depois vieram as recordações de Portugal e por fim o poema de Fernando Pessoa. Parece que as lágrimas do mesmo poema chegaram até à Guiné. Encontrei uma pequena modificação na praia. Desta vez tinha uma cabana para os apreciadores de praia, se protegerem do sol, ou quem sabe para apreciarem o Pôr-do-Sol que continua lindíssimo...
Que grande vista... |
Já da outra vez que tinha ido a varela achei curioso um edifício, sobre o qual nos colocámos a discutir qual seria funcionalidade do mesmo. Ora vejam...
O edíficio em questão. |
Conclusão após alguma discussão. Pensamos que terá sido um pombal, mas também não perguntámos a ninguém. Aí está mais uma razão para ir a Varela, perguntar o que era o edifício em questão.
Da outra vez vi pescadores a poucos metros da praia, mas para lá das ondas. Eramos nós da praia e eles do mar e o peixe estava completamente cercado. Será que podemos dizer que estava cercado? Nós só pescamos o que cai no anzol, lá está "Pela boca morre o peixe.". Uma realidade que cada vez mais comprovo, querem vocês lá imaginar que todos os peixes que pesquei na Guiné vieram todos pela boca? Porque será?
Cá estão os pescadores. |
No caminho de regresso, pela picada atropelei uma rola. Resultado, rola morta e para dentro do carro, que nada se desperdiça. Uns dias mais tarde, rola no prato pois tá claro. Bem saborosa que ela estava, só teve um pequeno grande problema "Soube a pouco".
É que um Freelander não serve só para passear, também serve para caçar...
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