domingo, 3 de abril de 2011

Mais Varela

No fim de semana de 20 de Março, fiz mais uma incursão até Varela. E como soube muito bem esses dias de descanso, ver o mar e sentir-lhe o cheiro e o salgado. Depois vieram as recordações de Portugal e por fim o poema de Fernando Pessoa. Parece que as lágrimas do mesmo poema chegaram até à Guiné. Encontrei uma pequena modificação na praia. Desta vez tinha uma cabana para os apreciadores de praia, se protegerem do sol, ou quem sabe para apreciarem o Pôr-do-Sol que continua lindíssimo...

Que grande vista...
Já da outra vez que tinha ido a varela achei curioso um edifício, sobre o qual nos colocámos a discutir qual seria funcionalidade do mesmo. Ora vejam...


O edíficio em questão.

Conclusão após alguma discussão. Pensamos que terá sido um pombal, mas também não perguntámos a ninguém. Aí está mais uma razão para ir a Varela, perguntar o que era o edifício em questão.
Da outra vez vi pescadores a poucos metros da praia, mas para lá das ondas. Eramos nós da praia e eles do mar e o peixe estava completamente cercado. Será que podemos dizer que estava cercado? Nós só pescamos o que cai no anzol, lá está "Pela boca morre o peixe.". Uma realidade que cada vez mais comprovo, querem vocês lá imaginar que todos os peixes que pesquei na Guiné vieram todos pela boca? Porque será?

Cá estão os pescadores.
No caminho de regresso, pela picada atropelei uma rola. Resultado, rola morta e para dentro do carro, que nada se desperdiça. Uns dias mais tarde, rola no prato pois tá claro. Bem saborosa que ela estava, só teve um pequeno grande problema "Soube a pouco".



É que um Freelander não serve só para passear, também serve para caçar...

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